Havia uma menina
Ela acabava-se de acorda
Ao lado do tumulo da tia
Ela pedia pra alguém ajudar
Encontrava-se sózinha em um cemitério
Sentia dor, medo e horror naquele império
Ouviu alguém achou que era o teu coração
Mal sabia ela que aquela voz era uma grande enganação
Levantou-se com medo e saiu na rua
Gritava de dor e implorava por ajuda
Aquela criança seminua
Naquela noite nem sequer brilhava a lua
De longe ela viu uma igreja
Com a porta aberta ela pensou:
Entrarei lá quem sabe vai embora toda essa dor que me deseja
Chegando perto assustada ela entrou.
Lá dentro ela ajoelhou e começou a rezar
Mal sabia ela que nada iria adiantar
Orou, orou, orou e orou e nada adiantou
A sua dor só aumentou
Ela suplicava pelo amor
E todos na igreja, dela, só tinham horror
De agonia e tristeza ela sofria
Cada vez mais por dentro ela morria
Voltou ao cemitério de onde horas atras se levantara
Correu rpo tumulo de sua tia
Ao lado de sua tia viu seu retrato
Não tinha como acreditar, mais era fato!
Não queria aceitar que havia morrido
Pra ela não existia mais eternidade
O céu e Deus pra ela se tornaram uma grande falsidade
Antes de deitar-se no sepulcro deu seu ultimo grito: O de alivio.
sábado, 27 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário